Conta
Pitágoras que no seu tempo não havia Páscoa, não havia dias santos, nem
tampouco renascimento, muito menos ovos de chocolate...
Os
tempos eram outros, Jesus ainda não havia chegado a Terra.
Mas
para ele algo era muito importante – o Feijão.
Pitágoras
era vegetariano. E para ele o homem e o feijão estavam intimamente
relacionados, ambos emergiam da lama ao mesmo tempo. E Ele considerava
execrável comer feijões.
Por
que?
Numa
de suas experiências Pitágoras depositou feijões no fundo de um pote
e colocou lama por cima; depois de algumas
semanas desenterrou-os e descobriu que tinham assumido a forma de um embrião
humano.
Mais
uma vez sua hipótese se firmava, o feijão era fértil, o feijão era divino!
Atravessando a
Antiguidade, muitos povos realizavam rituais de adoração para Ostera, a deusa
da Primavera. Em suas representações mais comuns, observamos esta deusa pagã
representada na figura de uma mulher que observava um coelho saltitante
enquanto segurava um ovo nas mãos. Nesta imagem há a conjunção de três símbolos
(a mulher, o ovo e o coelho) que reforçavam o ideal de fertilidade comemorado
entre os pagãos.
Hoje
temos a comemoração da Páscoa, do renascimento de Cristo, dentro de um Dia
Cósmico 3 que representa a fertilidade, a prosperidade, o belo, a alegria,
enfim a primavera na vida dos Seres Humanos.
Sejamos
alegres, coloridos e agradecidos neste dia!
0 comentários:
Postar um comentário