O
número 7 nos fala em autoconhecimento, ou seja, o mais profundo conhecimento de
si mesmo. E diz ele, para alcançarmos a plenitude de nosso autoconhecimento
temos de viver na Terra, encarnados e acompanhados, pois somente assim
poderemos nos ver no espelho de nós mesmos.
O
número 7 é a intuição, o canal aberto ao entendimento extrafísico, é o véu que
cai e deixa transparecer tudo. É o nosso Anjo da Guarda ao lado, nos avisando
os caminhos a seguir.
E como
deixou dito Aristóteles, lembrando Pitágoras,
o qual considerava a si mesmo um observador da natureza e que este seria, em
sua visão, o propósito de sua existência:
Onde
meus talentos e minhas paixões encontram as necessidades do mundo,
lá
esta o meu caminho, o meu lugar.
Portanto,
não se perca do seu caminho, as verdades espirituais devem, agora, ser
praticadas, vividas e sentidas pelo homem.
Não
há mais tempo de conhecer plenamente “bibliotecas, livros e tratados
filosóficos. É tempo de colocar em prática, na sua vida, o poder absoluto do
amor; a crença absoluta no EU SOU e a sabedoria absoluta de ser quem se é.
(Minerva, Elohim do 2º Raio).
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