Pitágoras
combinava matemática com música, e dizia que a primeira atenção que se deve
prestar aos homens é a que ocorre através dos sentidos.
A descoberta de
Pitágoras com seu monocórdio é uma das mais belas, pois fundiu na época a
matemática e a música.
Conta a
lenda, que ao passar em frente a oficina de um ferreiro, Pitágoras percebeu que
as batidas de martelos de diferentes pesos produziam sons que eram agradáveis
ao ouvido e se combinavam muito bem. Para pesquisar estes sons, Pitágoras
teria esticado uma corda musical que produzia um determinado som que tomou como
fundamental o tom. Fez marcas na corda que a dividiam em doze secções
iguais, e assim criava o monocórdio, um instrumento o qual se assemelha a
um violão, mas tem apenas uma corda.
Ele
estabeleceu primeiramente a erudição que subsiste de certos ritmos e melodias,
dos quais se obtém os remédios para a cura das maneiras e paixões humanas, bem
como aos poderes da alma.
Pitágoras
pregava que a música contribuía para a boa saúde, aliás, costumava empregar uma
purificação através da música.
A noite,
quando seus discípulos dormiam, ele os libertava das perturbações e tumultos do
dia por meio de certas odes e cantos peculiares, para tornar-lhes o sono
tranquilo e profético. Quando acordavam Ele os libertava do torpor e sonolência
noturnos por meio de cantos e modulações produzidos pelo simples vibrar das
cordas de uma lira ou pelo emprego da voz.
É dito que
Pitágoras conseguia escutar a melodia das estrelas e que toda a noite antes de
dormir olhava para o céu para contemplar o que os astros cantavam.
Pitágoras lhe
pergunta:
Você tem o
hábito de introduzir boa música ao seu dia a dia?
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